quinta-feira, 30 de junho de 2011

Guilherme Augusto Nº:15


Felix é um garoto de 23 anos, 1,79 de altura, cabelo ruivo, olhos castanho e bem humorado, vive em um apartamento com seu mafagafo cinza Alfredo.
Em sua infância sofreu um misterioso acidente de carro onde seus pais e sua irmã mais velha tiveram uma morte brutal, e de uma forma muito estranha ele havia sobrevivido. Desde então começou a ter certos dons psíquicos como o de enxergar o seu futuro com o limite de um minuto e ainda pode ver tudo que ocorreu no lugar em que esta.
Hoje Felix trabalha de como médium em uma agencia de detetives particulares Talking Carl Corporation. La resolve casos inacreditáveis como o do diamante do puma cor de rosa e outros.         

Gustavo Virgilio Nº:19


Personagem
Detetive Carl
Meu nome é Carl escrevo esse relato para contar a vocês sobre os últimos três anos de minha carreira, no inicio fui agente do FBI, mas devido corrupção realizada por certos agentes resolvi me afastar, sai daquele pais e acabei vindo para o Brasil, hoje sou um detetive particular no Acre mais precisamente em Rio Branco, onde conheci uma pessoa muito estranha, seu nome é Felix podemos dizer que ele possui dons especiais ele é um clarividente, acabamos nos tornando sócio s e fundamos uma agencia de detetives.
Desde então Felix é meu ajudante e a cada caso resolvido tornamos mais famoso o nome de nossa agencia, a talking Carl Corporations, ao longo dos últimos três anos resolvemos casos muito complexos, mas até ai não se contrataria um detetive particular para resolver casos fáceis.
A cada nova manha pergunto-me o que há de acontecer, saio de meu apartamento no centro de Rio Banco e dirijo-me ao meu escritório, pesquiso em meus arquivos possíveis soluções para casos pendentes. Preciso de ar fresco, saio em direção à rua e logo me lembro, esse mês irei completar 36 anos, não espero nenhuma festa. Apenas recordo de quando tinha 10 anos solucionava casos de mentira com colegas nos becos de Nova York, acho que já nasci com isso.
Volto ao escritório, Felix já estava lá organizando documentos que eu havia separado, ele obteve uma pista para o caso da Sr.ª Fatima, finalmente as peças se encaixaram descobrimos tudo sobre o assalto, não só ela como outras pessoas nos procuram não só por sermos mais rápidos, mas também por não acreditarem  mais na policia. Fecho o escritório e vou para casa e esse é o fim de mais um dia de trabalho.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Louise Zanella nº26

Adalberto era um garoto normal, que adorava brincar e se divertir. Tinha muitos amigos, era um ótimo aluno. Parecia uma vida perfeita para ele, e era.
Então, no seu aniversário de 12 anos, tudo mudou. Ele acordou naquele dia pensando que seria um ótimo aniversário, mas mal sabia o que iria lhe acontecer. De noite, quando foi pegar um copo d’água na cozinha, ouviu vozes e ficou atordoado, mas não conseguia entender o que elas diziam ou o que significavam. Ficou com muito medo, quando ouviu uma frase sendo sussurrada em seu ouvido ‘nada mais será como antes, sua sorte mudará completamente...’
A partir desse dia, sua vida virou um inferno. Virou o garoto mais azarado da cidade, tudo de ruim acontecia com ele; começou a se excluir, já que ninguém queria ficar perto do Adalberto Azarado.
Porém, com 20 anos, decidiu viver sua vida sem sorte, a aceitou. Sempre se manteve afastado das pessoas, não queria prejudicar ninguém, porque apesar de tudo, Adalberto era gentil. Aprendeu aos poucos como contornar os problemas que sua maldição o pregava, apesar dela sempre estar a sua volta.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Caroline Garcia nº9

Strickland Cumgobrid

Strickland era um jovem aparentemente normal, estava com dezoito anos quando tomou uma grande decisão que mudou totalmente sua vida, mas primeiramente vamos entender o seu passado.
         Nasceu em berço de ouro, seu pai é dono de uma multinacional e casou-se com uma renomada arquiteta, eles nunca moraram por muito tempo em um só lugar, seus pais viajavam muito a negócios e também a passeio: iam mergulhar em Miami, nas ilhas do Caribe, Bahamas, ilhas Galápagos, nas grandes barreiras de corais na Austrália, ilhas Canárias, em Fernando de Noronha, etc. Eles conheciam incontáveis lugares desse mundo e faziam negócios por onde passavam.
         Strick tinha professores particulares, nunca havia ido a uma escola. Era muito inteligente e esforçado e, além disso, era poliglota, falava inglês, espanhol, mandarim, alemão, italiano, francês, português, e um pouco de árabe.
         Quando completou seus dezesseis anos, seu pai decidiu começar a ensiná-lhe como funcionava o mundo dos negócios, Strick ficou animado, queria ser tão bom ou melhor do que seu pai, e queria também que ele se orgulhasse.
         O pai dele convocou uma reunião em L.A. com seus acionistas e Strickland estaria ao seu lado. A reunião era para comunicar uma estratégia de marketing e ampliação na rede de mercado em grande escala. Na reunião, um dos acionistas discordou da ampliação em tão grande escala e foi humilhado em público pelo chefe que teve um distúrbio nervoso e insultou-o ferozmente. O acionista se sentiu profundamente ofendido, defendeu-se verbalmente e partiu para cima do Sr. Cumgobrid, Depois que os seguranças separaram a briga, o pai de Strickland dispensa todos os acionistas e chama o acionista, Sr. Maldonado, que não concordou com a ampliação, para conversar em particular. Ele, achando que o chefe faria um grande pedido de desculpas e com o intuito de indicar um tratamento psicológico, vai conversar já que os ânimos foram acalmados. O Sr. Maldonado pede licença e entra calmamente, Sr. Cumgobrid pergunta se seu filho pode acompanhar a conversa, e Maldonado diz que não tem problema algum, Strick senta ao lado do pai, insanamente Sr. Cumgobrid saca uma arma e atira na cabeça do acionista que morre na hora, pede para o segurança se livrar do morto e não deixar pistas. O jovem garoto fica pasmo, sem reação alguma, seu pai se vira para ele e diz:
- “Menos um nesse mundo! Que diferença faz?”.
         Depois desse dia, Strick ficou muito confuso, “Não era certo o que seu pai havia feito. Por que ele havia feito aquilo? Talvez tivesse que se tratar? Ou ele sabia o exatamente o que havia feito? Minha mãe é assim também? Será que ela sabe disso?”. Eram tantas as perguntas ele já não conseguia ver seu pai como o via antes.
         Chamou sua mãe para conversar. Ela achou estranho, seu filho nunca havia feito aquilo. Strick foi pontual e perguntou: ------“Mãe, você sabe que o pai matou um acionista?”
Ela ficou quase tão assustada quanto o filho ao presenciar aquela cena terrível e perguntou :
-“O quê? Como assim?”,
Ele explicou para mãe o que havia acontecido aquele dia. A mãe disse que já havia presenciado alguns dos distúrbios nervosos de seu marido, mas ficara muito surpresa e assustada com o que acabara de ouvir, e que falaria com o Sr. Cumgobrid sobre possíveis tratamentos e que sabia do acontecido, mas falaria calma e cautelosamente para evitar qualquer irritação da parte dele.
         Quando ele chegou em casa, eles conversaram por um bom tempo tranquilamente, mas acabou em discussão. E, por quase um ano foi assim : ele se negava a se tratar e sua mulher insistia e depois chorava, pensando que não conseguiria nunca e talvez a situação pudesse ficar cada vez pior.
Mudaram-se umas três vezes de país para ver se ajudava em alguma coisa, mas nada adiantava. Estavam agora em New York.
         O tempo passou até que um dia ele matou mais um inocente em outro de seus distúrbios, desta vez era uma das pessoas que ele mais amava; sua própria mulher.
Chegou em casa e comunicou Strick.  Ele estava desnorteado, chorando, disse que ela fora atropelada, mas Strick não acreditava, não conseguia acreditar na morte da mãe. E, se fosse verdade sobre a morte dela, seu pai a teria matado.
         Strick saiu correndo de casa pegou seu carro e foi até o novo escritório do seu pai ver se descobria algo, estava tenso e suando frio. Ao chegar lá, não conseguiu nada, perguntou para o mesmo segurança que havia acobertado a morte do acionista, mas ele disse não saber de nada.
         Resolveu voltar para casa. Ao chegar,  seu pai estava jogado no chão. Strick checou a respiração, estava normal, ele estava apenas bêbado. Deu para perceber pela garrafa de whisky e o copo quebrado no chão.
Foi procurar a mãe no hospital mais próximo de casa, mas nenhum sinal dela. Então foi até o IML e lá ele a encontrou. Ela foi assassinada com um tiro no coração. Ele não conseguia acreditar na realidade, mas ela estava ali, na frente dele. Chorou em cima do corpo da mãe horas. Soluçava, estava sem chão.
 Na manhã seguinte, seu pai foi até o IML ao encontro do filho e da falecida mulher. Já havia providenciado o caixão e o enterro, Strick o viu e o acusou de assassino. Não tinha como negar, mas seu pai não disse nada , apenas prosseguiu com o enterro. Ninguém tinha provas de que ele havia matado a própria mulher.
O Sr. Cumgobrid não chamou ninguém para o enterro, estavam apenas ele e Strick, que não parava de chorar. Depois da cerimônia, o garoto- que agora tinha dezessete anos- engoliu o choro,  foi decidido a delegacia e contou tudo o que sabia sobre seu pai.
Foi aberta uma investigação e o Sr. Cumgobrid desapareceu do mapa.
Strick estava perdido, não sabia mais o que pensar, só tinha tristeza e raiva no coração.
Ele foi chamado para uma reunião na multinacional, disseram que, na ausência do pai, ele estava habilitado a comandar a empresa. Ele disse para continuar tudo como estava indo, e disse que iria trabalhar como o pai costumava. Ele não poderia falir a empresa que o sustentava.
Passou um ano trabalhando duro, transformou o trabalho em seu motivo para viver, até que chegou um dia em que ele se olhou no espelho e viu seu pai no ano anterior a morte de sua mãe. O principal foco dele era o trabalho. Não viajava mais a passeio, não mergulhava mais, Strick sentiu raiva dele mesmo.
Resolveu mudar de cidade e vendeu a empresa que tanto o fazia parecer com seu pai, iria doar metade de seu patrimônio para necessitados na África.
Até então é sustentado com a outra metade do patrimônio, e após tudo o que aconteceu ele ficou psicológicamente perturbado, ouvindo a voz do pai, não conseguia lidar com as pessoas normalmente, estava sempre desconfiado, se seu próprio pai fez o que fez com ele imagina as outras pessoas?
         A policia encerrou as buscas pelo seu pai, e ele resolveu procurá-lo, talvez achá-lo fosse uma forma de tirar as pertubadoras vozes de sua mente.

Caroline Garcia Schiavo


Strickland Cumgobrid

Strickland era um jovem aparentemente normal, estava com dezoito anos quando tomou uma grande decisão que mudou totalmente sua vida, mas primeiramente vamos entender o seu passado.
         Nasceu em berço de ouro, seu pai é dono de uma multinacional e casou-se com uma renomada arquiteta, eles nunca moraram por muito tempo em um só lugar, seus pais viajavam muito a negócios e também a passeio: iam mergulhar em Miami, nas ilhas do Caribe, Bahamas, ilhas Galápagos, nas grandes barreiras de corais na Austrália, ilhas Canárias, em Fernando de Noronha, etc. Eles conheciam incontáveis lugares desse mundo e faziam negócios por onde passavam.
         Strick tinha professores particulares, nunca havia ido a uma escola. Era muito inteligente e esforçado e, além disso, era poliglota, falava inglês, espanhol, mandarim, alemão, italiano, francês, português, e um pouco de árabe.
         Quando completou seus dezesseis anos, seu pai decidiu começar a ensiná-lhe como funcionava o mundo dos negócios, Strick ficou animado, queria ser tão bom ou melhor do que seu pai, e queria também que ele se orgulhasse.
         O pai dele convocou uma reunião em L.A. com seus acionistas e Strickland estaria ao seu lado. A reunião era para comunicar uma estratégia de marketing e ampliação na rede de mercado em grande escala. Na reunião, um dos acionistas discordou da ampliação em tão grande escala e foi humilhado em público pelo chefe que teve um distúrbio nervoso e insultou-o ferozmente. O acionista se sentiu profundamente ofendido, defendeu-se verbalmente e partiu para cima do Sr. Cumgobrid, Depois que os seguranças separaram a briga, o pai de Strickland dispensa todos os acionistas e chama o acionista, Sr. Maldonado, que não concordou com a ampliação, para conversar em particular. Ele, achando que o chefe faria um grande pedido de desculpas e com o intuito de indicar um tratamento psicológico, vai conversar já que os ânimos foram acalmados. O Sr. Maldonado pede licença e entra calmamente, Sr. Cumgobrid pergunta se seu filho pode acompanhar a conversa, e Maldonado diz que não tem problema algum, Strick senta ao lado do pai, insanamente Sr. Cumgobrid saca uma arma e atira na cabeça do acionista que morre na hora, pede para o segurança se livrar do morto e não deixar pistas. O jovem garoto fica pasmo, sem reação alguma, seu pai se vira para ele e diz:
- “Menos um nesse mundo! Que diferença faz?”.
         Depois desse dia, Strick ficou muito confuso, “Não era certo o que seu pai havia feito. Por que ele havia feito aquilo? Talvez tivesse que se tratar? Ou ele sabia o exatamente o que havia feito? Minha mãe é assim também? Será que ela sabe disso?”. Eram tantas as perguntas ele já não conseguia ver seu pai como o via antes.
         Chamou sua mãe para conversar. Ela achou estranho, seu filho nunca havia feito aquilo. Strick foi pontual e perguntou: ------“Mãe, você sabe que o pai matou um acionista?”
Ela ficou quase tão assustada quanto o filho ao presenciar aquela cena terrível e perguntou :
-“O quê? Como assim?”,
Ele explicou para mãe o que havia acontecido aquele dia. A mãe disse que já havia presenciado alguns dos distúrbios nervosos de seu marido, mas ficara muito surpresa e assustada com o que acabara de ouvir, e que falaria com o Sr. Cumgobrid sobre possíveis tratamentos e que sabia do acontecido, mas falaria calma e cautelosamente para evitar qualquer irritação da parte dele.
         Quando ele chegou em casa, eles conversaram por um bom tempo tranquilamente, mas acabou em discussão. E, por quase um ano foi assim : ele se negava a se tratar e sua mulher insistia e depois chorava, pensando que não conseguiria nunca e talvez a situação pudesse ficar cada vez pior.
Mudaram-se umas três vezes de país para ver se ajudava em alguma coisa, mas nada adiantava. Estavam agora em New York.
         O tempo passou até que um dia ele matou mais um inocente em outro de seus distúrbios, desta vez era uma das pessoas que ele mais amava; sua própria mulher.
Chegou em casa e comunicou Strick.  Ele estava desnorteado, chorando, disse que ela fora atropelada, mas Strick não acreditava, não conseguia acreditar na morte da mãe. E, se fosse verdade sobre a morte dela, seu pai a teria matado.
         Strick saiu correndo de casa pegou seu carro e foi até o novo escritório do seu pai ver se descobria algo, estava tenso e suando frio. Ao chegar lá, não conseguiu nada, perguntou para o mesmo segurança que havia acobertado a morte do acionista, mas ele disse não saber de nada.
         Resolveu voltar para casa. Ao chegar,  seu pai estava jogado no chão. Strick checou a respiração, estava normal, ele estava apenas bêbado. Deu para perceber pela garrafa de whisky e o copo quebrado no chão.
Foi procurar a mãe no hospital mais próximo de casa, mas nenhum sinal dela. Então foi até o IML e lá ele a encontrou. Ela foi assassinada com um tiro no coração. Ele não conseguia acreditar na realidade, mas ela estava ali, na frente dele. Chorou em cima do corpo da mãe horas. Soluçava, estava sem chão.
 Na manhã seguinte, seu pai foi até o IML ao encontro do filho e da falecida mulher. Já havia providenciado o caixão e o enterro, Strick o viu e o acusou de assassino. Não tinha como negar, mas seu pai não disse nada , apenas prosseguiu com o enterro. Ninguém tinha provas de que ele havia matado a própria mulher.
O Sr. Cumgobrid não chamou ninguém para o enterro, estavam apenas ele e Strick, que não parava de chorar. Depois da cerimônia, o garoto- que agora tinha dezessete anos- engoliu o choro,  foi decidido a delegacia e contou tudo o que sabia sobre seu pai.
Foi aberta uma investigação e o Sr. Cumgobrid desapareceu do mapa.
Strick estava perdido, não sabia mais o que pensar, só tinha tristeza e raiva no coração.
Ele foi chamado para uma reunião na multinacional, disseram que, na ausência do pai, ele estava habilitado a comandar a empresa. Ele disse para continuar tudo como estava indo, e disse que iria trabalhar como o pai costumava. Ele não poderia falir a empresa que o sustentava.
Passou um ano trabalhando duro, transformou o trabalho em seu motivo para viver, até que chegou um dia em que ele se olhou no espelho e viu seu pai no ano anterior a morte de sua mãe. O principal foco dele era o trabalho. Não viajava mais a passeio, não mergulhava mais, Strick sentiu raiva dele mesmo.
Resolveu mudar de cidade e vendeu a empresa que tanto o fazia parecer com seu pai, iria doar metade de seu patrimônio para necessitados na África.
Até então é sustentado com a outra metade do patrimônio, e após tudo o que aconteceu ele ficou psicológicamente perturbado, ouvindo a voz do pai, não conseguia lidar com as pessoas normalmente, estava sempre desconfiado, se seu próprio pai fez o que fez com ele imagina as outras pessoas?
         A policia encerrou as buscas pelo seu pai, e ele resolveu procurá-lo, talvez achá-lo fosse uma forma de tirar as pertubadoras vozes de sua mente.



        
        

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Aldrin Araújo e Lima Nº:01

Michel
Michel é um rapaz de 23 anos, estatura média, cabelo cacheado e olhos castanhos. É conhecido internacionalmente por tocar violão com uma das cantoras mais famosas do Brasil: Paola Albuquerque.
            Na infância, Michel era garoto de rua, por isso sua infância foi muito perturbada. Foi encontrado por Paola em 2001, quando tinha apenas 13 anos, na porta do teatro onde Paola se apresentava, em São Paulo. Ele sempre ficava na porta daquele teatro ouvindo as apresentações, que na maioria era de música clássica. No momento em que Paola o encontrou, ela ficou muito sensibilizada, e ao ouvir o garoto dizendo que gostava muito de música clássica, ficou emocionada. Ele disse que seu instrumento favorito era o Violão, mas nunca teve oportunidade e condições de aprender a tocar violão.
            Paola rapidamente o acolheu e deu suporte para estudar e aprender violão. Paola logo viu que o garoto tinha algo diferente e sentiu que ele era especial. Ao longo dos anos, ele foi se tornando um violonista muito talentoso e, através da música, desenvolveu a habilidade de se infiltrar nos pensamentos das pessoas que o ouviam e ajudar-las mudando seu pensamento, de mau para bom. Certamente ele já ajudou muitas pessoas, e com o tempo se tornou um dos melhores violonistas do mundo.
            Uma das histórias favoritas dele é que ao se apresentar nesse teatro onde ele ficava na porta, havia muitas pessoas com problemas na vida e em especial uma senhora, queria desistir da vida, não tinha condições de sustentar seus quatro filhos e sua família não a ajudava com suporte. Ele logo se sentou com essa senhora e começou a conversar com a mesma. A senhora não se entregava e Michel começou a tocar violão para ela, com a habilidade dele, a senhora mudou seu pensamento e se determinou e melhorar de vida. Hoje ela habita o bairro da Vila Mariana e se encontra na classe média. Ela é eternamente grata a Michel.
Hoje, Michel e Paola estão envolvidos com muitos projetos sociais, levando a música para as pessoas necessitadas, tirando crianças das ruas e incluindo trabalhos de auto-ajuda em palestras usando o método de músico-terapia.