terça-feira, 26 de julho de 2011

Rodrigo Capucci Soriani nº 36

Quincy Sharp

                  Era um arqueiro medieval, era o melhor de sua aldeia, não havia melhor destreza. Era um camponês trabalhador, estatura média, cabelo castanho, havia muitas cicatrizes em seu corpo, já que precisava caçar animais para se alimentar.
                  Quincy foi descoberto ppela tropa do rei ao impedir que um ladrão fugisse, ao pegar um arco de um aguarda e acertar o ladrão fazendo com que parasse de correr.
                  Ao ser convocado pelo rei, aceitou imediatamente, mas não esperava que houvesse provas de resistência e combate para ser da guarda real.
                  No dia estava ansioso, mas derrotou os melhores cavaleiros do reino e provou ter a melhor pontaria.
                  Com o salário que recebia por trabalhar pro rei, ajudou seus familiares e com o passar do tempo ficou mais habilidoso e respeitado.
                  Ao completar a mesma idade do filho do meio do rei, 30 anos, foi convidado a ser o general da tropa de arqueiros, e como todo bom arqueiro ele treinava combate de pequenas distancias, ele manejava qualquer arma e descobriu uma segunda habilidade com adagas, depois disso nunca mais ficou indefeso em batalhas e guerras.
                  Mas em uma guerra ouve uma revira volta, Quincy foi atingido por uma flecha em seu ombro direito, quando ele viu o soldado que o atingiu, esse correu para não ser morto e ele foi atrás, entro mata a dentro, perto do campo de batalho. Após certo tempo correndo, Quincy começou a ter apagões e desmaiou. Quando acordou, estava deitado em uma rua, baleado por um ladrão que havia tentado roubá-lo.
                  Quincy foi para o hospital e levado para casa, chegando lá, vasculhou em sua casa super tecnológica e recordou que era um engenheiro muito conhecido e um dos melhores.
                  Em sua casa viu a maquina que havia criado, uma maquina que fazia com que sentisse na própria pele o que seus antepassados sentiram e que o incidente havia sido uma alucinação, já que ele não estava na maquina pra vivenciar aquilo. A maquina chamada de Animus 2.0 era usada pra ele poder descobrir o passado de suas origens.
                  Entrando em seu escritório foi logo anotar a alucinação que teve e deixou perto de todas outras anotações feitas após ter usado a Animus.
                  Em sua casa havia carros super esportivos, roupas e sapatos caros. Havia também maquinas, engenhocas, roupas e armas que ele havia construído após ter visto em suas viagens as memórias de seus antepassados.
                  Na casa havia um campo de futebol, de tênis, de basquete entre outros, mas o que se destacava era seu campo de treinamento, o qual ele usava tudo que ele construiu copiando o que seus antepassados haviam feitos e não havia uma coisa dentre todas que ele não tivesse usado e dominado perfeitamente.


sexta-feira, 22 de julho de 2011

História - Allan Pimentel nº:2


Apresentação: Zé tenta se suicidar, mas acaba chegando em uma ilha que é dominada pelo poderoso Crocodilo Gay e lá encontra a resistência comandada por um fanho.
Complicação: Zé descobre que o destino dele é matar o Crocodilo que é bem mais forte do que parece.
Clímax: Zé entra em uma luta mortal com o crocodilo o pato guerreiro declara seu "amor" ao crocodilo para o matar com uma bomba
Desenlace: Zé salva o pato no ultimo segundo da explosão
Mensagem:
Assunto: Zé no ano de 2011 cansado de sua vida sem casa, sem trabalho, sem dinheiro e sem amigos tenta se suicidar de inúmeras maneiras, mas não tem sucesso pois seus poderem faziam seu corpo ficar tão resistente, que nem uma bala a queima roupa causava dano, então tentou se suicidar em um acelerador de partículas. Mas quando se jogou dentro do acelerador foi misteriosamente levado para o que parecia uma ilha.
Nao perca essa historia fantastica cheia de aventuras.


Tudo começou em 1920, estava protegendo a entrada da minha cidade como fazia todos os dias quando derrepente olhei pro horizonte e vi um exercito gigantesco se aproximando corri para avisar o lider, ele era meio fanho entao nao dava para entender direito oque falava, disse a ele que o dia que nos temiamos havia chegado, o dia da profecia de que um exercito poderoso comandado por um demonio iria invadir e destruir nossa cidade. Ele correu até as escadas e quando chegou lá em cima tocou o sino e gritou, como se tivesse uma batata quente na boca, ODOS AUN EUS OSTOS E BTAILA, foi meio estrando mas pareceu que as pessoas tinham entendido porque começou uma correria lá fora. Fui para o armazen de armas e armaduras peguei minha coisas e me vesti para a guerra e me encontrei com os concelheiros de guerra. Disse que nos tinhamos por volta de 1,5mil espadachins, 300 cavaleiros, 500 arqueiros e 20 catapultas e no exercito inimigo tinha por volta de 6mil mas esse ainda nao é o problema e sim que eram todos crocodilos, todos ficaram abismados pois os crocodilos ja estavam extintos da ilha há muito tempo, prepararam as estrategias e me mandaram entregar ao exercito. Peguei as instrucoes e fui de encontro a eles mandei colocarem armadilhas explosivas, fortificar a muralha, preparas as catapultas e trazer tudo que pegasse fogo para colocar em volta da cidade.
Esperamos o exercito chegar e quando eles tentavam subir a muralha a derrubamos em cima deles cheia de armadilha que esplodiram, logo em seguida atiramos flechas e pedras enormes no inimigo e para finalizar fizemos uma coluna de fogo em volta da cidade a batalha parecia ganha mas nao foi oque aconteceu, os crocodilos começaram a passar pelo fogo e sair debaixo dos restos da muralha entao un segundo depois metade ja estavasm sendo mortos pelos crocodilos gritei para recuarmos para a passagem secreta. Corremos até lá como loucos e destruimos a entrada.
Ficamos 3 meses escondidos na floresta do outro lado da ilha quando aconteceu o inesperado nosso oraculo nos revelou uma nova profecia.

Quando o dia negro chegar
Nosso reino cairá
Quando a dor e a morte aparecer
Uma Lenda irá renascer
Quando a grande luta surgir
Uma alma irá cair
Se a Lenda conseguir ajudar
A alma se reergera
E quando o inimigo se deitar
O dia claro irá chegar

Quando o Oráculo terminou de ditr a profecia faleceu. Fizemos um funeral, todos sofreram muito com a perda dele.
No dia seguinte, sem saber oque fazer, ficamos esperando respostas derrepente vejo um homen correndo e lutando contra um crocodilo que o colocava dentro de sua boca para mata-lo mas o homen era tão forte que o crocodilo nao conseguia fechar a boca então o homen quebra a mandibula e o mata.
Pensei comigo mesmo que ele era a Lenda da profecia e que iria nos salvar. Avisei a todos que a Lenda havia chegado e que o nome dele era Zé.
No começo o Zé nao entendeu muito bem oque estava acontecendo e ficava se perguntando se estava morto ou coisa parecida.
Mesmo com a força de Zé ele ainda nao tinha as habilidades e as armas suficientes então o treinei duas semanas e lhe dei uma espada de duas-mãos com a lamina feita de diamante e encrustada de esmeraldas a unica arma capaz de atravesar a pele do crocodilo.
Depois do treinamento disse a ele para descansar que a bathala estava proxima então fomos todos dormir. No meio da madrugada um soldado nos acorda dizendo que o exercito de crocodilos estavam se aproximando peguei minhas coisas e fui falar com nosso lider fanho ele me disse que o unico jeito de matar um crocodilo era enfiando uma espada na garganta ou na barriga do crocodilo entao fui avisar a todos chamei o Zé e fomos de encontro a eles, nosso exercito não estava muito grande mas eu tinha uma arma secreta.
Quando nós estavamos se aproximando do exercito inimigo se escondemos nas arvores e os esperamos, quando eles chegaram fizemos um ataque surpresa e matamos a maioria depois de muito tempo de luta Zé ficou cara-a-cara com o crocodilo gay que era o lider dos inimigos os dois entraram em uma luta mortal mas zé estava exausto e foi jogado para longe, percebi que ounico jeito de ganhar era com minha arma secreta. Sai correndo em direçao ao crocodilo e declarei meu amor a ele e nos abraçamos e ativei a bomba que estava no meu peito sem ele perceber mas Zé nao podia ver eu morrer então ele veio em nossa direçao tirou a bomba do meu peito e a jogou na boca do crocodilo me salvando no ultimo segundo.
Depois de termos ganhado a guerra refizemos nosso reino com a paz de volta.
Oque aconteceu com o Zè? Ele saiu a procura do caminho de volta para casa.


sábado, 9 de julho de 2011

Ana Beatriz Nº:5

PERSONAGEM - BETINHO
Betinho era um menino de dez anos comum. Tinha amigos, família que o amava, um cachorro babão e estava no ultimo ano da faculdade de medicina. Isso mesmo, FACULDADE. Betinho era um prodígio. Um mini Einstein de dez anos de idade.
Sua inteligência era atípica, é claro, mas era também um mistério. Nenhum médico, psicólogo, professor, ninguém conseguia explicar. Era o tipo de questão que nem mesmo Freud explica. Porém, fora tudo isso Betinho era uma criança normal. Adorava jogar bola, andar de bicicleta, , enfim... Ser criança. O problema era que não dava para fazer tudo isso no campus de uma faculdade.
Quando Betinho fez doze anos, já havia feito cento e cinquenta cirurgias, mestrado, doutorado e trabalhava no Afeganistão. Havia se tornado um médico extremamente famoso e competente e se orgulhava muito de sua profissão. Mas no fundo, Betinho escondia de todos a falta que sentia de ser criança de verdade. O sonho de viver aventuras, empinar pipa, quebrar uma perna ou um braço e não ser sempre chamado de “megamente”, como alguns tablóides se referiam a ele.
Certo dia, quando voltava para casa de um plantão de trinta e seis horas, exausto e muito faminto, Betinho viu um senhor agonizando na rua e correu ao seu encontro para ajudá-lo. Depois que o velho se recompôs e ficou, digamos, bem, Betinho perguntou-lhe o que um senhor idoso e doente fazia na rua às três horas da manha sangrando do jeito que estava. O velho, meio hesitante, explicou a Betinho sua historia.
Aquele velhinho, aparentemente frágil, era, na verdade, um espírito mítico que se perdera na dimensão em que se encontra a Terra e por causa de seus ferimentos, resultantes de uma luta com seu inimigo mortal, não conseguiu voltar para casa. Ah, a propósito, o nome do “senhorzinho” era Staine e ele tinha dois mil e seiscentos anos.
Staine vinha de uma dimensão paralela, milhões de anos luz à frente, chamada Slamosh. Ele contou a Betinho as maravilhas de sua terra natal e o menino ficou extasiado. Porém, estava na hora de ir, o que deixou Betinho muito triste, pois aquele momento maravilhoso que acabara de viver acabaria para sempre. Então, num acesso de esperança, Betinho lançou: “Staine, me deixa ir com você?”. O pedido comoveu o ancião, porém, este sabia que não poderia deixar o menino o tempo todo em sua terra, no entanto, decidiu agraciá-lo com um presente digno de um
slamoshiniano genuíno, como forma de agradecimento pelo menino ter lhe salvado a vida. Staine o presenteou com um espelho – portal.
Ele explicou a Betinho que o portal poderia levá-lo a qualquer lugar que quisesse e quando quisesse, porém existiam algumas condições:
Primeira: ele só poderia utilizar o espelho uma vez por dia;
Segunda: o espelho só funcionaria se ele salvasse uma vida;
Terceira: somente ELE poderia utilizar o espelho.
Mesmo sabendo que o espelho poderia levá-lo à qualquer lugar, Betinho sabia que Slamosh seria seu ponto turístico favorito. Ele se tornou o mais assíduo visitante do país. Salvava vidas o tempo todo e cada vez mais se apegava à medicina. Deixou de ser um menino infeliz. Agora, mesmo que ninguém soubesse, ele era criança...
Ooooops, quase esqueci, é que Betinho demorou um pouco para descobrir isso. O espelho-portal era também uma maquina de desejos. Porém os desejos só poderiam ser realizados em casos de extrema necessidade e somente um desejo se realizaria por dia. Betinho não poderia utilizá-lo para salvar vidas, mas isso não era problema. Afinal, ele era um médico muito experiente...
Hoje, Betinho viaja pelo mundo salvando vidas e ficando cada vez melhor em sua profissão. Sem esquecer, é claro, de sua visitinha diária à Slamosh e à seu velho amigo Staine.