segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Gabriel Stabile Nº:12


Nunca decepcione um crocodilo apaixonado

Quá! É, eu sou um pato. E por incrível que pareça sou um pato mágico. Ou o pato-bomba, se preferir. Além de falar, eu ainda posso explodir se alguém me deixar nervoso e posso tele transportar-me. Mas essa história não é minha. É de um grande super-herói, Daniel Travers.
Tudo começou quando meu dono resolveu me vender. Precisava de dinheiro para comprar bebida. Ele me levou para uma feira de animais, onde por sorte, um cara queria um pato:
-“Ão inte eãis” – Disse meu dono. Ah! Esqueci de falar que ele era fanho.
-O quê? – disse Daniel.
-“Ão inte eãis”!
-Não cai pra trás?
-São vinte reais! – eu gritei. Daniel e o fanhoso ficaram atônitos. Eu nunca falara antes.
Dani me comprou e nós começamos a conversar e a se conhecer.
Ele me contou de sua vida, de como tinha descoberto seus poderes de super-força e super-velocidade.
Ele estava me mostrando algumas fotos. Uma delas era muito antiga. De 1920. Ele explicou que era em uma ilha na Oceania e que seu sonho era visitar aquele lugar.
Nós dois começamos a brilhar. Dizendo seu desejo, ele ativara meu poder de tele transporte. Aparecemos em um pântano. Dani ficou desesperado para voltar para casa, mas eu contei que só poderíamos ir depois de cinco dias, quando meus poderes voltariam. Percebemos que um crocodilo enorme nos observava. Mas ao invés de nos atacar, ele começou a conversar!
Ele contou que era um crocodilo diferente, e não gostava de carne.
Dani e eu resolvemos dormir numa vila próxima. As pessoas, com automóveis antigos e roupas diferentes, consideravam o rapaz uma pessoa estranha. Dormíamos em uma pensão qualquer, à tarde visitávamos o crocodilo e à noite conhecíamos a ilha, até que no final de quatro dias, o crocodilo assumiu que estava apaixonado por Dani. Ele disse que jogava em outro time e que o crocodilo teria que ficar longe do super-herói. O animal prometeu então que faria uma loucura.
Fomos para a pensão e eu contei que só poderíamos voltar pelo lugar de onde viemos: o pântano.
Quando fomos lá no dia seguinte, tivemos um grande susto: crocodilo conseguira dinamites com um amigo e jurava se matar.
Nossa preocupação era grande. Pela quantidade de dinamites, a vila também seria destruída. Porém, quando foi ativar as dinamites, meu dono usou a super-velocidade e segurou o crocodilo, que tentou morde-lo e ataca-lo, mas Dani era muito poderoso. Levou o crocodilo para sua família, que prometeu cuidar dele para que não cometesse loucuras.
Nos despedimos deles e voltamos para casa, onde moramos até hoje.

domingo, 25 de setembro de 2011

Ana Beatriz Nº: 05

A verdadeira história da minha quase morte.

Muita gente não acredita quando eu conto, mas, eu juro, foi tudo verdade. Primeiramente, muito prazer! Meu nome é Jurandir das Penas e eu sou um pato-bomba. Tá, Tá... é difícil de acreditar, eu sei. Mas, enfim... Vamos ao que interessa. Eu vou contar-lhes agora a história de como eu quase morri.
Eu venho de um lugar macabro. É verdade! Meu ex-dono, o senhor Demétrio Ferreira era um louco obcecado por explosões. Eu morava em sua fazenda, e ele colocava dentro de todos os animais que lá viviam, uma bomba relógio. Todos nós, moradores daquele lugar horrível, sabíamos que morreríamos daquele modo cruel... O que não Sabíamos era quando.
O ferreira tinha um olhar tão cruel que nos dava arrepios toda vez que olhava para nós. E para “melhorar” ainda mais a situação, o louco era fanho e quando chamava nossos nomes, muitas vezes, não entendíamos o que ele dizia e isso o deixava mais furioso ainda. Mas, pense só, você entenderia se alguém gritasse: “U...an...i eim ai a...oooooo...a !”?
Vivi cinco anos naquele inferno. Quando um dia, enfim, o tonto do Ferreira esqueceu a porteira aberta. Eu não podia voar, porque ele cortava nossas asas, mas eu não ficaria nem mais um minuto naquele lugar, se eu poderia fugir a pé. E lá fui eu. Andei por dias a fio, quando emfim, cheguei a cidade. Todos me olhavam de um jeito estranho... Será que é tão estranho assim um pato andar livremente pela rua? Bom, tanto faz, eu estava faminto e procurava por alguma coisa que pudesse comer, quando vi um menino meio confuso olhando para um espelho.
Ele dava uns tapinhas no espelho, do mesmo jeito que eu vi o Ferreira fazer uma vez com sua televisão velha, mas até aí... Cada louco com a sua mania, não é? E lá estava eu, olhando o menino, quando senti uma ânsia de vômito e, de repente, tudo ao meu redor estava girando. Eu fiquei tonto, desnorteado... Foi Horrível. E aí, do nada, parou. Quando eu consegui me recompor, percebi que não estava mais na cidade. Estava na praia... O lugar estava deserto, não havia ninguém por perto, só o menino. Cheguei a conclusão de que deveria estar louco, mas o menino parecia tão surpreso por me ver lá, que até pensei que tudo aquilo pudesse mesmo estar acontecendo.

Ele ficava andando de um lado pro outro repetindo que era impossível, olhava para mim, e continuava andando e repetindo. O cara era bem estranho, viu? Alô, será que ele não percebeu que eu sabia ouvir? Num dava pra ver minhas orelhas? E o que era tão impossível? Decidi perguntar, porque,depois de tudo aquilo, não seria difícil se ele entendesse o meu lindo “quá-quá”. Então, arrisquei:
- Ei, estranho, O que é impossível? Que lugar é esse? Como viemos para cá? E... quem é você?
Me espantei ao notar que quem estava falando outra língua, era eu. E parece que o menino também. Ele ficou pasmo. Parecia que o cérebro dele ia explodir a qualquer instante. Ele tentou falar, mas só saíram uns grunhidos estranhos e gaguejantes. Decidi esperar o menino se recompor. E depois de algum tempo, ele conseguiu gaguejar:
- C-Como você tá falando?
Eu fui sincero, respondi que não sabia. Então ele desatou a falar... E olha, achei que não fosse parar mais. Descobri que o garoto chamava-se Betinho e cara, ele era muito inteligente! Ele me explicou que o espelho que eu havia visto, era um portal e que não deveria ter me trazido junto.
Seu plano era teletransportar-se para uma ilha no ano de 1920 e tentar encontrar um tesouro perdido. Mas o espelho, além de me levar junto, levou-nos para a ilha errada, mas acredito mesmo que estávamos em 1920 porque havia varias roupas antigas espalhadas pela praia. Betinho tentou nos teletransportar de volta, mas o espelho não funcionava. Tentávamos e tentávamos, mas nada!
Bom, enquanto Betinho tentava dar um jeito no espelho, decidi fazer um tour pela ilha. Descobri um pântano por trás das árvores onde parecia que os habitantes daquela ilha (também fiquei surpreso ao saber que tinha habitantes) endeusavam alguém. De repente, ouvi um rugido e uma criatura grande e verde emergiu da água. Era um crocodilo. Me escondi rapidamente atrás de uma arvore e um tambor começou a bater. Vários bichos se aglomeravam ao redor da grande fera. E então, silencio. O crocodilo começou a falar com gírias femininas:
- Ai, amigos, ta na hora da festa! A louca! - e ria, ria, ria.
Assisti ao show daquela fera maravilhosa até o final. Acho que me apaixonei. Esperei até todods irem embora e fui falar com aquele ser incrivelmente lindo para ver se ele poderia nos ajudar. Ele disse que sabia um jeito, então corremos até Betinho para ver o que
conseguíamos. A propósito, o crocodilo se chamava Larry e a cada minuto que eu passava com ele, me encantava mais.
Estava empolgado, pensando que poderia ajudar o menino, porém, a empolgação logo passou quando eu comecei a ouvir um “Pi-pi-pi” constante dentro de mim. A bomba havia começado a sua contagem. Fiquei com medo. Contei aos meus amigos a minha situação, mas sabia que eles não poderiam ajudar em nada, então, decidi me isolar.
Sai de fininho enquanto eles pensavam em como me ajudar. Estava na hora de partir. Eu estava preparado. Percebi a contagem da bomba se acelerar. Estava acabando. Foi quando Betinho veio correndo em minha direção, dizendo que sabia como me ajudar, mas que eu teria que confiar nele. Ele me disse que era médico e que poderia realizar uma rápida operação e tirar a bomba de mim.
A primeira coisa que passou pela minha cabeça, quando ele me disse aquilo foi: “ Ele só pode estar brincando...”. Como um molequinho daquele tamanho, seria médico? Mas, era o que eu tinha para aquele momento. E eu iria morrer de qualquer jeito mesmo... Então, ele me deu um comprimido e eu apaguei. Quando acordei, o que me pareceu depois de muito tempo, eu estava me sentindo muito bem!
Olhei ao longe, Betinho dava pulos de alegria enquanto conversava com Larry. Meu Deus, será que a feminilidade era contagiosa? Fui até eles. Não escutava mais o Pi-pi-pi dentro de mim. O moleque era bom mesmo. Não poderia esquecer-me de agradecê-lo depois. Perguntei o que havia acontecido e qual era o motivo de tanta alegria. Ele respondeu que ao salvar minha vida, o espelho voltara a funcionar e que poderíamos voltar para casa, mas somente um poderia viajar.
Eu não queria voltar. Queria ficar junto daquela fera maravilhosa e parecia que ele também queria ficar comigo. Meu amigo misterioso então se foi. De volta a seu tempo como devia ser. Fiquei triste, é claro, mas agora eu tinha Larry e uma família. Decidimos adotar um porquinho selvagem, e vivemos mais felizes do que nunca.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Giovanni Scorzo Nº: 14

O sacrifício
Meu nome é Telgram, vivo em uma ilha com meu dono que é fanho e um jacaré que comanda a tribo da ilha, os Sakae. O ano era 1920 aproximadamente. Conto os anos vendo os milhares de fogos de artifício no horizonte que sempre aparecem , provavelmente , no ultimo dia do Ano.
Era mais um dia normal em minha vida, até que um portal de abriu na praia e um estranho homem com uma armadura, que parecia ser do futuro, saiu de lá. Eu e meu dono fomos lá falar com ele, seu nome era Vitor e ele vinha do futuro, do ano de 2016. Assustado perguntou ‘ Por que aqui animais falam?”“. “É por causa dos rituais que fazemos aos deuses. “Sacrificamos um habitante por ano para homenageá-los e assim podemos falar e viver em paz” respondi. “E se o ritual falhasse?”. “Ninguém sabe, mas preferimos não arriscar”. Vitor nos explicou que havia chegado à ilha por usar seu poder de tele transporte demais e agora deveria esperar 3 semanas para conseguir usá-lo novamente e assim voltar para casa.Durante esse tempo ele moraria conosco.
No começo ele teve dificuldade em morar comigo e com meu dono em uma cabana simples, sem toda a tecnologia que ele está acostumado, mas ele estava começando a se acostumar. Na metade da primeira semana Vitor já conseguia deixar sua armadura de lado e a usar seus instintos naturais para caçar conosco. Porém nem tudo era sempre calmo. Certa vez quando fomo pescar a tribo Sakae nos atacou. Vencemos a batalha, mas sem entender porque nos atacaram. Essa foi só a primeira vez. Quando chegou na 2ª semana já havíamos sido atacados mais de 10 vezes sem nenhum motivo aparente. Na metade dessa 2ª semana Jack , o crocodilo gay e líder da tribo da ilha , foi nos avisar que em poucos dias o sacrifício deveria ser feito e que Telgram havia sido escolhido como oferenda aos deuses aquele ano. Meu dono gritou com o crocodilo. Vitor não entendeu o que ele disse, mas eu entendi. Ele disse que não me levariam que lutaria até morrer para me defender. Jack riu e foi embora, dizendo que voltaria assim que o prazo acabasse. Então, logo após a saída do crocodilo, preparamos a casa contra o ataque. Armadilhas, lanças e todo tipo de coisa possível para se defender estava lá. A casa estava parecendo um forte de batalha, quase um castelo feito de madeira.
O prazo acabou e viriam me buscar até o final daquele dia. Ficamos em alerta o dia inteiro, mas só nos atacaram a noite quando todos já estavam muito cansados para lutar. Meu dono foi o primeiro a ser atacado, uns 5 guerreiros pularam com as lanças em sua direção. Então corri para os fundos da casa e Vitor ficou na porta para lutar com os invasores, mas para meu azar um deles já havia invadido a casa e me apagou.
Acordei no dia seguinte, o dia do sacrifício, amarrado em uma mesa de pedra e vi todos da tribo em volta de mim. O que realmente me preocupou foi Jack segurando uma faca de ouro a poucos centímetros de mim. Ao levantá-la todos se calaram e ele falou que eu seria sacrificado por entrar em contato com o viajante do futuro. Enquanto ele falava vi Vitor em uma árvore planejando como entraria lá. “Chegou a hora amigos e Adeus Pato “. Na mesma hora Vitor saltou no meio do ritual, e lutou contra vários guerreiros, porém eram muitos e ele acabou capturado. Ri e revelei a ele que tudo aquilo na verdade havia sido preparados meses antes da sua chegada, pois os Deuses me disseram que o sacrificado deste ano viria do futuro algumas semanas antes do grande dia. Assim que acabei de falar ele foi colocado na mesa de pedra,
onde eu estava. Então comecei o ritual dizendo palavras em latim e oferecendo a faca para Vitor. Nesse mesmo instante o espírito do ritual, que chamávamos de Foxcan, possuiu o corpo dele e por mais que tentasse lutar o espírito era muito forte. Mas enquanto lutava contra o espírito ele se lembrou de seu capacete, que poderia ajudá-lo a lutar contra o espírito. Soltando uma das mãos apertou um botão que fez o espírito sair de seu corpo e assim deixando-o retomar o controle de seu corpo.
Uma alta trovoada foi ouvida e começou a chover, o ritual havia falhado e agora todos nós pagaríamos. Vitor fugia desesperadamente e logo corri atrás dele. Enquanto o perseguia vi que a ilha estava se desfazendo, provavelmente o castigo divino por estragar o ritual. Lancei bombas em sua direção, mas não estava adiantando muita coisa. Corremos e corremos até que chegamos à praia, o fim da linha para ele. “Não há mais para onde correr” disse eu. ”Eu sei” respondeu ele. Após isso abriu um portal, igual ao que veio, e foi embora. Furioso pensei em explodir, mas vi que primeiro deveria escapar daquela ilha que estava se desfazendo. Nadei até outra ilha próxima de lá. Minha casa desapareceu e nunca mais vi Vitor, mas juro que se o ver de novo farei pagar por tudo que fez.

Nome:Vitor Takara Sanchez N:40

Ilha de bombas

Ola hoje vou contar uma história que aconteceu aqui mesmo nessa ilha quando um garoto virou tudo de cabeça pra baixo e se foi tão rápido quanto chegou.
O ano era mais ou menos 1919 ou 1920 nós não tínhamos calendário, mas meu dono contava cada dia que passava nessa ilha, isso mesmo meu dono, depois explico direito essa historia mas antes de perdermos o foco vamos continuar , o ano era 1920 pra arredondar, e foi nesse ano que um estranho chegou em nossa ilha ele apareceu um dia desses em cima de umas arvores da ilha, e eu com minha boca grande fui logo perguntando quem ele era de onde vinha e como chegou lá sem barco,será que havia naufragado? Bom o estranho logo começou a responder mas antes me fez uma pergunta “Você fala?” uma pergunta um pouco estranha por mim eu sempre falei, e sempre vou falar ou você é surdo e não consegue me ouvir? essa foi minha resposta a ele depois ele perguntou “você é um pato de verdade?” puxa já estava ficando impaciente alem disso era surdo e cego, queria minhas perguntas respondidas, não que ele me perguntasse.
Então insisti em minhas perguntas logo ele me foi respondendo disse que seu nome era Bryan e que não era da região (um pouco obvio pois era uma ilha com 3 habitantes agora 4 contando com ele) perguntei como chegou na ilha sem uma embarcação perguntei se era aventureiro e se sua embarcação houvera naufragado ele disse que viajou no tempo porem não sabia se viajou pro futuro ou pro passado eu ia dizer que estávamos em 1920 mas ele logo me cortou dizendo que não fazia diferença disse só que ia voltar para seu tempo era questão apenas do tempo da poção acabar eu curioso como sempre perguntei “que poção?” Bryan disse que havia bebido uma poção de viajem no tempo e que estaria preso na ilha o quanto a poção durasse
Bom maluco ou não, o levei pra conhecer os 2 outros moradores da ilha e os apresentei Mario meu dono (aquele mesmo no começo da historia) e Carlão na verdade ele se chamava Gabriel mas dês de que descobriu que era gay passou a se chamar assim e consequentemente nós também passamos a chamá-lo assim dois dias depois da chegada de Bryan, o sol nem tinha nascido ainda, quando uma bomba explodiu e fomos acordados e eu prontamente disse “isso é culpa sua” e apontei minha asa para Bryan depois disse que aquilo era culpa dele pois antes dele chegar na ilha isso nunca houvera acontecido em 2 anos (minha idade na época) e discutimos um pouco mais até que entramos em consenso e decidimos bani-lo
(Aaaaaaaahhhhhhhhhhh como foi bom explodir aquela bomba!) um dia depois eu estava querendo explodir outra bomba mas Bryan não estava mais lá mas eu pensei “i daí nunca vão
descobrir mesmo” e de novo outra explosão mas ele não estava lá para levar a culpa eles perceberam que ele não era o responsável e estava de volta no mesmo dia ele estava ajudando meu dono e o crocodilo a achar o que ou quem are o responsável por aquelas explosões três dias se passaram sem explosões até que eu decidi fazer outra dessa vez ia colocá-la o mais longe que eu pudesse tinha terminado estava levando a bomba quando a aquele crocodilo infernal me viu e saiu correndo e gritando afeminadamente chamando os outros
Eu corri fugindo de minha culpa e dos outros, mas com meus curtos pés de pato não fui tão longe antes de eles me alcançarem, logo me cercavam mas quando iam me prender, Bryan começou a ficar transparente o crocodilo e o fanho ficaram confusos e assustados eu aproveitei e fugi mas de repente uma explosão aconteceu percebi que só uma coisa podia ter explodido e voltei pro lugar da bomba bom o resto vocês devem saber passei o resto daquele dia cavando duas covas e recolhendo partes dos meus amigos eu montei os corpos antes de enterrá-los mas nunca achei uma só parte do corpo de Bryan me pergunto se ele disse a verdade quando disse que não era desse tempo mesmo assim continuei explodindo todas as bombas que ainda tinham na ilha e as fabriquei e explodi tanto quanto pude agora muito tempo se passou e minha vida está acabando, não sei se minha diversão com bombas que é minha diversão valeu a pena a perda de meus amigos mas sei que nunca me esquecerei dessa historia mas no caso de eu esquecer, escrevi como precaução caso eu esqueça se você está lendo tomara que tenha gostado da história se não sinto muito ter gasto seu tempo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Gulherme Augusto Nº: 15

Guilherme augusto monteiro Nº 15 1º ano A


A origem da coca cola

Oi meu nome é Ducff e hoje contarei uma historia muito estranha e importante para mim.
Após uma terrível tempestade o barco onde eu e meu dono Decman estávamos foi destruído e nós fomos jogados pela maré em uma ilha aparentemente desabitada.
Desesperados com o que tinha ocorrido nós decidimos nos separar e marcamos um lugar para se encontrarmos após explorar a ilha. Alguns minutos depois antes de chegar ao lugar marcado vejo meu dono amarrado sendo levado por uma tribo indígena da ilha, sem saber o que fazer eu fiquei ali escondido até eles irem embora. Chocado com o que aconteceu decido chamar reforço saco de minhas penas meu i phone 32 e faço um interurbano extra temporal para pedir ajuda a meu primo que mora no futuro Alfredo.
Algum tempo depois do nada aparece uma bola de luz a 11m do chão e dela caiu um rapaz.
Eu realmente fiquei surpreso, não imaginava que cairia um garoto do céu achei que seria um mafagafo.
Fui ate ele ver se ele estava bem. O garoto estava em pânico fazendo as clássicas perguntas de um noob que acabou de fazer sua primeira viagem no tempo “O que, como, quando”. Tentei acalmalo e falei para ele o que tinha acontecido.
“Eu não faço a mínima idéia de como cheguei aqui só comi uma empada que foi feita pelo Alfredo e então vim parar aqui” foi o que ele disse.
Expliquei a ele que deveria ser uma empada de viagem no tempo automática e que em uma hora certa voltaria a seu tempo.
Felix decidiu me ajudar a resgatar meu dono. Então nós seguimos os rastros daqueles indígenas dês civilizados para encontra a tribo deles o que não foi nada difícil, pois fomos capturados por uma armadilha que nos arrastou direto a tribo por uma corda amarada a nosso pé
Ao chegarmos à tribo, já presos em uma rede, Felix começa a observar a tribo com uma cara de Déjà vi e então me disse que tinha um plano. No momento não sabia o que aquele garoto queria dizer aquilo, mas confiei nele e deixei-o esse tal plano. Ogaraku barovataro foi o que ele disse ao indígena que carregava nossa rede. Não só eu, mas outros deles também ficaram surpresos ao ver ele falando a língua da tribo de forma tão formal.
Com isso o brutamonte que nos carregava mudou de direção e foi até uma construção um pouco maior que as outras. La havia três senhores mais velhos sentados em uma mesa circular. Logo Felix me que eles eram os lideres da tribo os SDP e que ia tentar convencelos a soltar meu mestre.
“Espera um pouco como você sabe falar a língua deles?” eu perguntei.
Então ele me explicou sobre os seus dois poderes de vidência, o de ver o passado do lugar em que esta e o de enxergar o próprio futuro em dois minutos.
Para mim isto foi um alivio porque com esse poder ele poderia dar para os sarssedotes à exata resposta que eles queriam.
Após uma longa conversa os sarssedotes chegaram a uma conclusão e nos levaram ate a cela de um coliseu onde estava meu dono
Mesmo sem saber por que ainda estava preso fiquei muito feliz de ter reencontra meu dono. A me ver ele gritou: “Ducff quase morri de saudades” e após um longo abraço ele me contou tudo que havia acontecido.
Mesmo estando com meu dono me pergunto, por que ainda estamos em uma cela. Felix meio envergonhado explica que mesmo conseguindo um acordo todos nós seremos jogados no coliseu com Clodoviski o jacaré comedor de homens.
Eu fiquei em pânico com isso não podia deixar que nenhum dos meus amigos fosse morto dessa forma então tomo uma drástica solução. Bem já deu pra reparar que eu não sou um pato comum alem de poder falar e ter contatos extra dimensionais tenho um terrível segredo, dentro de meu estomago existe certo tipo de bomba química feita com diversos elementos aleatórios, um deles é o elemento X, um elemento extremamente explosivo em contato com mentos. É se isto for usado
da forma certa pode ser uma arma mortal para um medonho jacaré assassino. Sim estou pensando em fazer exatamente isto ativar a bomba, destruir o jacaré, e salvar os meus amigos.
As portas do coliseu se abrem para entrarmos ao desconhecido. Rapidamente saco o dispositivo de autodestruição um mentos sabor halls. Logo meu dono tirou o mentos o mentos da minha pata, ele descobriu o meu plano. Como você pode pensar em algo assim, nós somos seus amigos você precisava fazer isso, é só confiar em seus amigos que tudo Dara certo. Após essas palavras de esperança entramos no coliseu.
Ao olhar para aquele monstro tive vontade de me esconder é me esconder de tanta vergonha de ter ficado com medo daquilo um jacaré com tutu camiseta de time rosa com o numero 11. Nós não acreditamos no que estava acontecendo aquele monstro não era tão temível. Do nada Felix segura nossas mãos e grita para corrermos para a esquerda sem saber o porquê corro, em alguns segundos olho para trás e vejo Clodoviski dando uma mordida de quase 5m² em volta de onde estávamos, ficamos impressionados com aquilo, se Felix não tivesse visto o futuro em 44,7 segundos todos teriam sido engolidos por aquele monstro. Mesmo extremamente assustado Decmam tem uma incrível ideia quando reparou a sua frente, vários Barrios com substancias diferentes em cada barril e dois barris vazios. Sua ideia foi simples foi simples juntar certas substancias como cafeína, chá de coca concentrado, piche, pólvora, napalm, matéria negra, elemento X e gases fermentados com tudo isto em um só barril nós nos preparando para o próximo ataque. Aquele crocodilo estava se aproximando rápido e Felix pronto para dar a ordem dede jogar o barril e eu roendo as unhas do pé de tanta ansiedade quando Felix grita “Agora”, Decmam joga o barril que acerta em cheio o jacaré espalhando um gosma preta e borbulhante que o colava no chão de forma que o bicho não pudesse se mover. Vendo o sofrimento daquela pobre criatura presa ao chão Decmam toma uma drástica decisão ele pega o mento sabor halls que havia tirado de mim e taca todas as balas na gosma preta que prendia a fera provocando rapidamente uma reação química que explode o jacaré espalhando pequenas gotas da gosma por todos os lugares.
Diante da ação inesperada de Decmam os sacerdotes, que estavam assistindo tudo do camarote do coliseu, convocam um conselho democrático politeísta para uma votação.
Alguns minutos depois um sacerdotes desce ate nós com um broche metal-negro na Mao e faz um longo e longo discurso que eu e meu dono não entendemos bulunfas, mas o Felix entendeu e traduziu para gente.
“O conselho democrático politeísta tem a honra de anunciar que Decmam foi eleito Um Deus politeísta dos manjacas”Após o comunicado Felix leva a mão a boca e prova um pouco da gosma “Ate que isso aqui é bom você podia chamar de coca-cola “coca” pelo forte sabor do chá da planta e “cola”pelo quanto isso é grudento”.
E não é que meu dono é que meu dono gostou da ideia, com isso ele poderia tornar realidade seu sonho de criar seu próprio refrigerante, já com uma legião de adoradores e uma boa formula nada o deteria nem mesmo a tríplice entente. Enquanto isso Felix voltou a seu tempo depois de vomitar a empada que o fez vim para ca, parece que ele era intolerante a silício enriquecido. Enquanto eu estou contando a vocês como eu e meu dono criamos esta tão grande transnacional fabricadora de venenos, que vocês tanto amam.

Amanda Sutério Nº:4

A Ilha Dos Bichos
Naquele primeiro minuto foi tudo muito rápido, escutei um barulho e quando vi já tinha alguma coisa enorme na minha frente. Corri para chamar Getulio, meu dono, ele saberia o que fazer.
Contei para Getúlio que tinha visto um menino de vestimentas muito estranhas cair desacordado no chão e que, pelo barulho que fez, achava que ele tinha caído da arvore. Então ele foi até o quintal ver quem era, se estava bem e, se possível, descobrir o que ele estava fazendo ali em sua fazenda.
Chegando lá encontramos o menino sentado, meio confuso, parecia estar falando sozinho. Então Getúlio, atrapalhado como sempre, se aproximou do menino.
- Que..que..quem é v..vo..cê?- perguntou meu dono
O menino levantou em um pulo, parecia muito assustado. Getúlio pediu para ele se acalmar. “ Re..espira f...fundo”. e depois de uns dois minutos o menino se acalmou. Disse que se chamava André, que não sabia o que estava fazendo ali e que a ultima coisa que lembrava ter feito era ter ido dormir, mas que sabia que aquilo não era um sonho, pois ele estava com fome e com frio.
Getúlio convidou o menino a entrar, vestir alguma roupa dele e comer algo, depois iríamos a cidade falar com a Ursa menor, a feiticeira, para ver se ela sabia como ele viera parar aqui na ilha e porque ele estava aqui.
O menino estranhou as roupas de meu dono, perguntou onde estávamos e em que ano, quando eu respondi que estávamos na Ilha Dos Bichos no ano de 1920 ele gritou e pulou, não sei se foi pelo lugar que estávamos, se foi pelo ano ou se era porque tinha um pato falando com ele.
Dessa vez ele demorou pra se acalmar, resolvi nem falar mais até que se acalmasse. Getúlio lhe deu um copo de água com açúcar, pediu pra ele se acalmar, pediu pra ele respirar fundo. Depois de uns cinco minutos, ou mais, ele se acalmou e pudemos explicar que aqui na Ilha dos Bichos os animais não só falam como fazem parte da sociedade. Explicamos que o prefeito da ilha é Marcos o crocodilo, o que foi uma grande conquista dos animais, pois ele é o primeiro prefeito não humano desde a proclamação da republica na Ilha.
Depois de uma longa conversa, André estava mais calmo, e pudemos ir até a cidade conversar com a Ursa menor.
Andando encontramos Penélope, a patinha mais linda da cidade, ela estava assustada e ia até a Ursa menor a mando do delegado Popeye, o papagaio, ela disse que a cidade estava um caos, e que o prefeito (seu padrinho) estava ameaçando se suicidar. Fomos juntos a Ursa menor, que, como sempre, já sabia por que estávamos lá.
-A Solução está bem ao seu lado- Dizia a Ursa.
Penélope então pediu aos prantos que ursa parasse de falar em códigos, pois seu padrinho estava prestes a se matar.
A ursa então disse que a única resposta morava nos sonhos de um forasteiro. Mandou seguirmos até a cidade e lá encontraríamos a solução.
Fomos o mais depressa possível, pois sabíamos que aquela velha ursa não diria nada.
Andando André me pareceu levemente distraído, como se estivesse reconhecendo aquela situação, aquele lugar.
Quando chegamos à cidade as pessoas estavam correndo e gritando pra todos os lados.
“O prefeito marcos vai se matar!” “Salvem o prefeito!” eram gritos e apelos.





Então André me chamou de canto. Disse-me que tinha um poder, coisas que ele sonhava viravam realidade. Achei um absurdo. Como alguém ia sonhar coisas e elas acontecerem, era impossível. Ele me mostrou então seu caderno de sonhos, em baixo de vários sonhos uma frase “sonho realizado”. Ele abriu uma pagina que não havia a frase embaixo e pediu para que eu lesse. Ele estava descrevendo exatamente a ilha, os animais, o prefeito Crocodilo, coisas que não tínhamos mostrado para ele. Ele realmente sonhará com aquilo. Agora eu entendia porque a ursa disse que a resposta estava bem ao lado, no sonho de um forasteiro, ele havia sonhado com aquilo, e estava ali escrito no caderno o que deveria ser feito. Lendo aquilo eu percebi uma coisa que deveria estar obvio, mas ninguém havia percebido, Marcos era apaixonado por Herrera, o jacaré dos mares do sul. Como ninguém percebeu isso antes? Numa ilha tão pequena, onde as noticias se espalham tão rápido. O prefeito queria se matar, pois não poderia viver sem Herrera, porém a ilha não iria aceitar uma autoridade gay. Então era eu que deveria resolver este problema. Disse para André que tínhamos que dar a noticia a cidade, seu sonho se realizaria, a cidade aceitaria a condição do prefeito e tudo iria acabar bem.
Chamamos todos da ilha na praça central e demos a noticia. Dissemos a todos que Marcos o prefeito crocodilo queria se casar com Herrera e que nós devíamos apoiá-lo, pois assim o prefeito não teria o desejo de se matar. O prefeito escutou que todos estavam de acordo e que não teria problemas nenhum em se casar com seu grande amor.
Foi assim que salvamos o prefeito da morte e a cidade do caos.
Logo depois a Ursa menor apareceu, explicou que tinha trazido o menino até aqui porque o sonho dele seria a única forma de ajudar o crocodilo, e que agora poderia mandá-lo de volta pra casa e seria como se ele não tivesse nem saído de la.
Antes de ir, André pediu uma caneta ao prefeito e com ela escreveu em seu caderno: Sonho Realizado.
Então a Ursa menor estalou os dedos e o sonhador desapareceu.
Pelo resto do tempo que vivi ali a ilha foi feliz, governada por um prefeito feliz.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Allan Rosário Nº: 2


 A história do pato bomba
Tudo começou em 1920, estava protegendo a entrada da minha cidade como fazia todos os dias quando derrepente olhei pro horizonte e vi um exercito gigantesco se aproximando corri para avisar o lider, ele era meio fanho entao nao dava para entender direito oque falava, disse a ele que o dia que nos temiamos havia chegado, o dia da profecia de que um exercito poderoso comandado por um demonio iria invadir e destruir nossa cidade. Ele correu até as escadas e quando chegou lá em cima tocou o sino e gritou, como se tivesse uma batata quente na boca, ODOS AUN EUS OSTOS E BTAILA, foi meio estrando mas pareceu que as pessoas tinham entendido porque começou uma correria lá fora. Fui para o armazen de armas e armaduras peguei minha coisas e me vesti para a guerra e me encontrei com os concelheiros de guerra. Disse que nos tinhamos por volta de 1,5mil espadachins, 300 cavaleiros, 500 arqueiros e 20 catapultas e no exercito inimigo tinha por volta de 6mil mas esse ainda nao é o problema e sim que eram todos crocodilos, todos ficaram abismados pois os crocodilos ja estavam extintos da ilha há muito tempo, prepararam as estrategias e me mandaram entregar ao exercito. Peguei as instrucoes e fui de encontro a eles mandei colocarem armadilhas explosivas, fortificar a muralha, preparas as catapultas e trazer tudo que pegasse fogo para colocar em volta da cidade.
Esperamos o exercito chegar e quando eles tentavam subir a muralha a derrubamos em cima deles cheia de armadilha que esplodiram, logo em seguida atiramos flechas e pedras enormes no inimigo e para finalizar fizemos uma coluna de fogo em volta da cidade a batalha parecia ganha mas nao foi oque aconteceu, os crocodilos começaram a passar pelo fogo e sair debaixo dos restos da muralha entao un segundo depois metade ja estavasm sendo mortos pelos crocodilos gritei para recuarmos para a passagem secreta. Corremos até lá como loucos e destruimos a entrada.
Ficamos 3 meses escondidos na floresta do outro lado da ilha quando aconteceu o inesperado nosso oraculo nos revelou uma nova profecia.

Quando o dia negro chegar
Nosso reino cairá
Quando a dor e a morte aparecer
Uma Lenda irá renascer
Quando a grande luta surgir
Uma alma irá cair
Se a Lenda conseguir ajudar
A alma se reergera
E quando o inimigo se deitar
O dia claro irá chegar

Quando o Oráculo terminou de ditr a profecia faleceu. Fizemos um funeral, todos sofreram muito com a perda dele.
No dia seguinte, sem saber oque fazer, ficamos esperando respostas derrepente vejo um homen correndo e lutando contra um crocodilo que o colocava dentro de sua boca para mata-lo mas o homen era tão forte que o crocodilo nao conseguia fechar a boca então o homen quebra a mandibula e o mata.
Pensei comigo mesmo que ele era a Lenda da profecia e que iria nos salvar. Avisei a todos que a Lenda havia chegado e que o nome dele era Zé.
No começo o Zé nao entendeu muito bem oque estava acontecendo e ficava se perguntando se estava morto ou coisa parecida.
Mesmo com a força de Zé ele ainda nao tinha as habilidades e as armas suficientes então o treinei duas semanas e lhe dei uma espada de duas-mãos com a lamina feita de diamante e encrustada de esmeraldas a unica arma capaz de atravesar a pele do crocodilo.
Depois do treinamento disse a ele para descansar que a bathala estava proxima então fomos todos dormir. No meio da madrugada um soldado nos acorda dizendo que o exercito de crocodilos estavam se aproximando peguei minhas coisas e fui falar com nosso lider fanho ele me disse que o unico jeito de matar um crocodilo era enfiando uma espada na garganta ou na barriga do crocodilo entao fui avisar a todos chamei o Zé e fomos de encontro a eles, nosso exercito não estava muito grande mas eu tinha uma arma secreta.
Quando nós estavamos se aproximando do exercito inimigo se escondemos nas arvores e os esperamos, quando eles chegaram fizemos um ataque surpresa e matamos a maioria depois de muito tempo de luta Zé ficou cara-a-cara com o crocodilo gay que era o lider dos inimigos os dois entraram em uma luta mortal mas zé estava exausto e foi jogado para longe, percebi que ounico jeito de ganhar era com minha arma secreta. Sai correndo em direçao ao crocodilo e declarei meu amor a ele e nos abraçamos e ativei a bomba que estava no meu peito sem ele perceber mas Zé nao podia ver eu morrer então ele veio em nossa direçao tirou a bomba do meu peito e a jogou na boca do crocodilo me salvando no ultimo segundo.
Depois de termos ganhado a guerra refizemos nosso reino com a paz de volta.
Oque aconteceu com o Zè? Ele saiu a procura do caminho de volta para casa.