quarta-feira, 30 de março de 2011

Louise Zanella Martins

Sempre que começo a lembrar da minha infância, vejo que não poderia ser melhor. Não ficava fechada em casa, sempre estava na rua brincando ou no quintal, tentando fazer coisas como um violão de caixa de papelão, ou pequenos monstrinhos de papel machê (apenas uma palavra chique para a minha mistura caseira de cola, água, papel toalha e muita sujeira).
A foto foi tirada na casa da minha avó materna, no interior de São Paulo, oficialmente o melhor lugar do mundo para se passar as ferias quando se tem 5 anos. Fazer bolinhos de lama e enfeitar com as flores mais bonitas do jardim, correr atrás das galinhas e pegar ovos quentinhos, direto do ninho eram coisas interessantes demais para a Louise de 3 anos, o que fazia da simples tarefa de ficar parada, colocar um sorriso amarelo no rosto e ver o pai tirar a foto uma espera árdua e horrível.
Afinal, quem quer tirar fotos quando se pode tomar o melhor sorvete do mundo na melhor sorveteria do mundo, a apenas alguns quarteirões de distância? Por essas e outras que eu sinto falta dessa época, onde tudo era mais simples, e a minha única preocupação pela manhã era: 'será que a tinta azul acabou?'.




 

segunda-feira, 28 de março de 2011

Nome: Pedro Henrique Belluco Número: 33

Esta foto foi tirada com meus 4 anos de idade, era o meu primeiro ano na escola, e eu já até usava uniforme. A foto foi tirada em um parque, em um dos passeios dessa escolinha. Tenho muitas recordações e saudades de lá, afinal, não tinha provas e trabalhos nessa época, tudo que tinhamos que fazer era pintar, desenhar, brincar, e ainda nao havia rasponsabilidade nenhuma. Apesar da pouca liberdade eu sinto falta disso tudo, de um sorriso sincero ou de poder chorar apenas por nao ganhar o brinquedo que queria. Na foto eu era o da ponta esquerda, e estava com meus melhores amigos da época, Gustavo, o da ponta direita; e Alana, a única menina na foto. Queria ter a oportunidade de vê-los agora, ver como estão, se estão bem. O parque da foto fica perto de casa e me traz muitas lembranças, pois em todos os fins de semana eu ia lá com meus pais, passear, tomar sorvete; era muito legal. Ficava ansioso a semana toda para o dia do parque chegar, afinal, qualquer coisa para uma criança é motivo de festa.

Nome: Ivan Correia Araujo Silva Nº: 22

Esta foto foi tirada em um momento de muita alegria, as minhas idas à praia no verão enquanto criança.Todos os verões eu passava o mês de janeiro todo em uma cidade litorânea, era pura alegria, eu pulava, nadava e brincava com meus dois irmãos, minha avó e  minha mãe,minha avó tinha uma casa lá tanto pequena como aconchegante, mas isso não era problema, pois quando havia algum churrasco (praticamente todo dia) a casa ficava grande de tanta alegria , e essas festas duravam até altas horas da madrugada, com música alta e muitas risadas, era díficil haver alegria maior na minha infância do que comer bastante carne e cantar minhas músicas  favoritas, eu amava aquela casa, contava os dias para a chegada das férias de verão, como ficavamos  1 mês por lá todo ano houve muitos momentos  tanto tristes quanto alegres, como quando soubemos que meu tio-avô havia morrido o que causou o regresso da minha avó, eu chorei dias seguidos(não pelo meu tio-avô que havia visto poucas vezes na minha vida mas pela minha avó que era a alegria da casa) ou quando soubemos que minha tia havia passado no vestibular onde comemoramos com mais um churrasco, enfim, foram momentos muitos marcantes que ocorreram nessa casa, pena que ela não pertence mais a minha família.

domingo, 27 de março de 2011

Gustavo Santos


Essa foto foi tirada quando eu tinha 3 anos. Na época, ainda tinha um pouco de timidez quanto às câmeras, por isso estava olhando para minha mãe e não para a câmera.
Com três anos, minha imaginação ia longe, “sonhava” em poder fazer a mesma coisa que o Peter Pan, exceto pela parte de ter um inimigo, mas a aventura às vezes também é bom.Também “sonhava” em ter um brinquedo que falasse, como no Toy Story, porém nenhum desses desejos se tornou realidade. A única coisa que foi possível, foi ter uma ótima imaginação. Com ela, eu pude viajar até o infinito e além, sonhei em conhecer pessoas famosas, fazer coisas quase impossíveis para minha realidade. As melhores lembranças dessa época são essas, de não me preocupar com e nada, e só imaginar de tudo um pouco.
Com três anos, eu era muito inocente para perceber que o melhor não é ser adulto, pois eu imaginava isso, e o melhor era ser essa criança, com sorriso inocente, em que tudo era motivo de felicidade.
Gustavo Santos Salvador  nº18  1ºA

Guilherme Monteiro


Guilherme Monteiro

Essa foto pode mostra um pouco de como eu era na infância, um garotinho de jaqueta jeans, cabelo enrolado, e uma total despreocupação com o que acontece ao seu redor afinal quem se preocuparia com qualquer coisa em seu aniversario de 3 anos de idade, como o inicio da fabricação das moedas de Euro ou que foi a primeira vez que Osama Bin Laden desafiou o Ocidente, bem quando se tem um delicioso bolo de aniversario dos Bananas do pijama, e todos cantando parabéns pra você isso é bem fácil porque os aniversários são os melhores momentos da vida.      

sábado, 26 de março de 2011

Gabriel Slan

Eu sempre fui um menino bastante aventureiro. Nesta foto eu tinha cinco anos e estava passando as férias em Poços de Caudas, num clube chamado Country Club, um ótimo lugar para qualquer garoto daquela idade passar os melhores momentos de suas férias. Eu particularmente adorava ir para lá e sempre que possível implorava para os meus pais para me levar no clube outra vez. Atrás de mim na foto está o refeitório, onde, de acordo com meus pais, possuía uma comida maravilhosa.
Este cavalo que eu estou montando é bem mancinho, daqueles que hoje nem da muita emoção de montar, mas naquela época, para mim, foi uma grande aventura montar pela primeira vez um animal maior que um pônei e sem um guia segurando a corda do cavalo o tempo todo. Por isso, é possível ver o grande sorriso no meu rosto, de um menino se achando muito corajoso, pois é capaz de domar esse grande animal sozinho.
Vendo essa foto eu me lembro de como era fácil e ao mesmo tempo maravilhosa a sensação de se superar, sem receio de errar, sem medo de cair. Apenas vontade de conseguir.
Gabriel Aguila Slan  nº11  1ºA

quinta-feira, 24 de março de 2011

Giovanni Scorzo


    A foto foi tirada quando eu tinha seis anos. Nela eu estou recebendo meu certificado de troca de faixa. Desde pequeno sempre quis ser faixa preta em alguma arte marcial. Esse deve ser o motivo da minha cara de Felicidade.
     Das pessoas da foto eu me lembro do nome de poucas.Ao meu lado estão meu velho professor , Moacir , e Vinicius. Dos que estão na parede só consigo me lembrar do menino do canto da foto, o nome dele é Leonardo.
  A foto mostra só um pequeno pedaço da minha 1ª escola. Ela não existe mais , agora há uma academia , mas sempre que passo por lá lembro da época em que meu cérebro era programado  apenas para comer , brincar e dormir.
  Uma das coisas que eu nunca vou me esquecer é da piscina, que aparece lá no fundo.Naquela época eu achava ela enorme , e ainda acho. Sempre que era aula de natação eu e meus amigos competíamos, o que sempre me deixava feliz por estar com eles fazendo o que eu gosto .
Sempre que eu olhar para essa foto vou me lembrar de como era bom ser criança, quando não tínhamos responsabilidade ou preocupações , e tudo que precisávamos fazer era nos divertir.




Amanda Almeida nº:3


Queda na decadência

          Toda vez que eu olho essa foto ela me faz pensar no que eu mesmo estava pensando naquele momento. O flash da câmera podia ter brilhado dois segundos depois, daí seria só mais uma foto de uma criança chorando sentada. Mas essa fotografia é um registro de exato momento em que eu virei meu tornozelo e fechei meus olhos, um pouquinho antes de cair. É o que acontece quando você ainda não aprendeu a arte de colocar um pé na frente do outro, mais conhecida como andar.
          Talvez eu imaginasse que ia ser uma queda dolorida demais, por isso fechei os olhos e abri os braços, esperando que alguém ainda pudesse me ajudar. Hoje quando estou com medo, ainda fecho os olhos, mas já sei que isso não vai fazer doer menos e o pior é que aprendi que haverão poucos pra ajudar, mas muitos pra rir.
          Acredito que aqueles eram tempos melhores, afinal a queda, só me fazia ter mais vontade de tentar de novo. No auge da minha inocência, o meu maior desafio era manter o equilíbrio e o meu conceito de felicidade era ter meu leite quentinho a cada três horas. Já agora, os desafios parecem mais difíceis de vencer e a felicidade mais difícil de alcançar. Hoje, recomeçar depois de uma queda é como um dilema.
          Se eu pudesse saber o que me fez levantar depois do tombo, mesmo que fosse pra cair de novo, essa seria minha filosofia de vida. Quem sabe se eu tivesse a mesma esperança de um bebê, as coisas fossem mais fáceis agora.
          Toda vez que eu olho pra essa foto ela me faz refletir. Ao menos, tenho bons tempos pra relembrar.


terça-feira, 22 de março de 2011

Gustavo Virgílio


Essa foto foi tirada quando eu tinha sete anos nessa época eu costumava ir com meus pais a vários parques de diversão. Nesse dia eu fui a um parque chamado “Cidade da criança” lembro-me que ficamos horas lá e que eu fui em quase todos os brinquedos .
Havia uma montanha Russa, uma Roda Gigante (onde apareço na foto), uma replica de um avião em tamanho real.
Minha mãe tirou muitas fotos essa foto ao lado foi Na Roda Gigante estou com as mãos nas laterais dessa cabine com formato oval, talvez estivesse com medo talvez não, não me lembro de muito desse dia, mas quando somos crianças temos a cada dia mais recordações e lembranças. 


Fernando Fukamizu


Eu tinha uns 5 anos na época, fomos para uma cidade chamada "Cravinhos" que fica no interior de SP. Gostava muito daquela cidade, do cheiro do campo e daquelas enormes plantações de cana-de-açucar. Todos os dias, em um lugar afastado da cidadezinha, eu visitava um cruzamento de trem, e esperava aqueles enormes trens de carga passarem, na época eu amava trens e na verdade ainda amo. Certo dia um trem teve que parar para trocar de trilho, o maquinista desceu do trem, caminhou e me viu, ele então perguntou se eu queria subir no trem e claro eu aceitei, foi quando a foto foi tirada. Com a ajuda do maquinista eu fiz o trem ir até o cruzamento onde eu desci e o trem seguiu viajem. Foi muito bom, eu adorei pilota-lo e lembro do som dos trens passando. Fui então embora para a fazenda de meu amigo com meu sonho realizado.